Igreja Evangelica Tabernaculo de Cristo
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sábado, 31 de agosto de 2013

"Quem me salvou foi Deus", diz sobrevivente de acidente em SP


Dois sobreviventes do acidente no bairro de São Mateus, zona Leste de São Paulo, disseram que sobreviveram por milagre de Deus. Eles trabalhavam na construção do prédio que desabou na manhã desta terça-feira (27) deixando oito mortos e 26 feridos.
O eletricista Silvio Rogério Rodrigues, 28 anos, está entre os que foram resgatados com vida. Ele ficou cinco horas soterrado entre os escombros. “Eu só pedia a Deus para sobreviver”, disse.
Segundo o relato do funcionário, o prédio desabou por volta das 8h30 e ele só foi resgatado pelos bombeiros depois das 13h sendo levado diretamente para o hospital de Santa Marcelina, em Itaquera. Apesar de cortes na cabeça e fraturas, o quadro de saúde de Silvio é considerado bom.
Bento Lopes, 37 anos, também conseguiu sobreviver ao acidente. “O teto desabou e foi levando tudo. Corri para um quarto, duas paredes caíram, mas o teto ficou. Só bati um pouco o braço, nada grave. Quem me salvou foi Deus”, disse.
Para conseguir sair, Lopes precisou se arrastar entre os escombros, encontrando espaço entre as caixas de piso que serviram para escorar as lajes que caíram. Além de se salvar, o trabalhador conseguiu tirar outras cinco pessoas do meio dos escombros. “Achei que ia morrer. Não dá nem pra falar o que foi”.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Bombeiros afirmam ter visto anjo salvar vítima de acidente


É possível que um anjo tome forma humana e converse com as pessoas? Segundo o relato de uma adolescente e dois bombeiros, sim.
No dia 4 de agosto, Katie Lentz, 19, dirigia seu carro numa estrada rural perto de Center, Missouri, quando um motorista bêbado atravessou a faixa contrária, andou alguns metros na contramão e acertou o carro dela em cheio. Aaron Smith, 26, o motorista do outro carro, saiu ileso, mas a jovem ficou presa nas ferragens do seu carro.
Logo chegou uma equipe de socorristas. Mas após alguns minutos trabalhando, notaram que suas ferramentas não estavam conseguindo cortar o metal. O acidente havia amassado muito a parte frontal, e como se tratava de um modelo antigo de Mercedes, o material era mais rígido que o da maioria dos carros atuais. Para piorar a situação, Katie ficara presa entre o volante e o banco, dificultando o acesso e parecia estar piorando. Ela havia perdido muito sangue.
De repente, surgiu ao lado deles um homem que vestia roupas cumpridas, como de um sacerdote. Ele pediu aos dois bombeiros que estavam ali para orarem em voz alta com ela, pois o socorro havia chegado. Raymond Reed, chefe da equipe de bombeiros socorristas, disse que o homem estava muito calmo e carregava uma espécie de garrafa com óleo.
“Quando ele falava, uma sensação de calma tomou o ambiente e nos fez muito bem. Eu não sei dizer exatamente que palavras ele usou, mas eu e outro bombeiro, temos certeza que ele nos pediu calma e que as nossas ferramentas de trabalho e iriam tirá-la do veículo… Era um carro antigo, de estrutura muito forte, e com o choque precisávamos cortar as várias camadas de metal prensado, em vez de apenas uma camada como é o normal”, disse Reed.
Logo em seguida, ouviram outra equipe de resgate chegar ao local, trazendo equipamentos mais novos. Em poucos minutos ela foi liberta e colocada em segurança a bordo de um helicóptero que a levou para o hospital. Enquanto comemoravam, os vários bombeiros e médicos presentes no local ouviram os primeiros socorristas perguntando pelo sacerdote misterioso. Ninguém conseguiu encontrá-lo.
Foi então que o mistério começou a intrigar a todos. Como a rodovia fora bloqueada logo após o acidente ser comunicado, nenhum carro ou pedestre poderia ter chegado até o acidente sem ser visto pela polícia. Como se tratava de uma zona rural, e não havia nenhuma estrada local, tampouco se ouviu algum carro ou moto chegando ao local, de onde teria vindo aquele homem? E agora, para onde havia ido?
O chefe Reed é franco: “Sendo um socorrista, a gente nunca sabe com o que vai se deparar. Nós temos uma série de ferramentas, e fazemos sempre treinamentos intensivos. Neste caso em particular, a minha sensação é de que vimos uma manifestação de fé, nada menos que um milagre”.
Para Travis Wiseman, amigo da jovem acidentada, persiste a dúvida. “Nós estamos procurando o sacerdote até agora, mas ninguém o viu. Se era um anjo real eu não sei, mas ele foi um anjo para todos que estavam ali, especialmente a Katie”.
Por ter sofrido várias fraturas, a senhorita Lentz precisou submeter-se a várias cirurgias e está recuperada, não sofrendo nenhuma sequela grave. Aaron Smith está respondendo a um processo por dirigir embriagado, podendo ser condenado à prisão.

sábado, 3 de agosto de 2013

Viajando juntos



Sob a liderança de Moisés, Israel saiu do Egito, iniciando uma longa jornada em direção à terra prometida. Eram seiscentos mil homens, sem contar as mulheres e crianças (Êx.12.37). Fazendo uma estimativa por baixo, podemos considerar que o povo ultrapassava o número de um milhão e oitocentas mil pessoas.
A viagem pelo deserto é uma das mais difíceis que alguém possa realizar. Tal empreitada só foi levada a cabo por causa da intervenção divina. Muitas dificuldades e desafios surgiram no meio do caminho. Um deles era a questão da convivência entre as pessoas. Se em qualquer situação ou lugar ocorrem desentendimentos, o deserto, então, devia aquecer os ânimos e acender as contendas.
Quando duas pessoas se unem, as diferenças logo se manifestam e o contraste se torna evidente. O que dizer então de milhares de pessoas viajando juntas? Houve no meio daquele povo grande quantidade de conflitos e problemas de relacionamento. Pouco depois da saída do Egito, Moisés já exercia a função de juiz, procurando resolver as divergências que se multiplicavam. (Êx.18.13-26).
A providência imediata para minimizar os atritos foi a promulgação da lei, a partir de Êxodo 20. Observando os estatutos do Senhor, Israel viajaria com mais tranqüilidade.
Um conflito digno de nota foi o ocorrido quando Aarão e Miriã se rebelaram contra Moisés (Núm.12). Tal insubordinação podia ter sido o fim da convivência entre os três irmãos. Entretanto, o pecado de Aarão e Miriã foi perdoado e, no capítulo seguinte, continuavam ao lado de Moisés, seguindo na mesma direção.
As diferenças entre os israelitas eram inúmeras, mas eles continuavam juntos porque eram unidos por fortes laços e possuíam um objetivo em comum: a terra de Canaã. Não podiam se separar, pois faziam parte do mesmo projeto divino. Precisavam ser perseverantes, apesar das dificuldades.
Podemos comparar Israel com a igreja de Jesus. Aquela viagem em direção a Canaã se assemelha à execução dos nossos projetos, envolvendo várias pessoas, em grandes ou pequenos grupos, inclusive na família.
Aqueles que nos dão o prazer de sua companhia, também podem nos trazer algumas contrariedades, assim como fazemos a eles. Isto não se dá, necessariamente, por uma questão de erro ou pecado, mas, simplesmente, em função das diferenças individuais.
Somos muito diferentes uns dos outros, mas temos também muita coisa em comum, como Paulo escreveu aos efésios:
“Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; Um só Senhor, uma só fé, um só batismo; Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos e por todos e em todos vós” (Ef.4.1-6).
Estamos viajando juntos. O desejo do Inimigo é que nos separemos. Ele quer ver os irmãos brigando, os casais se separando, os amigos se afastando e as igrejas se desintegrando. Entretanto, o propósito de Deus é que aprendamos a sua palavra e a vivamos, de maneira que os conflitos sejam menos freqüentes. Se, porém, eles ocorrerem, existe um remédio: o perdão.
Deus sempre tem nos perdoado. Caso contrário, ele já não andaria mais conosco. Nós, porém, algumas vezes manifestamos dificuldades para perdoar o próximo, o irmão, o líder ou o cônjuge.
Em nossa vida, também atravessamos desertos. São fases difíceis, onde tudo parece complexo, as necessidades são muitas e os recursos são poucos. O ambiente torna-se então propício às discórdias, acusações e inimizades. Contudo, precisamos vencer tudo isso, sendo perseverantes em nossa caminhada. Sem perdão, compreensão, paciência e longanimidade, não chegaremos juntos a lugar algum.
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt.5.7), mas aquele que não perdoa, não será perdoado (Mt.6.14-15). Enfim, não poderá ficar em igreja alguma, em grupo algum. Acabará isolado por causa da dureza do seu coração e, sozinho, deixará de alcançar muitos objetivos na vida.
No trato com as outras pessoas, cada um de nós sempre deve se lembrar de sua própria imperfeição. Assim, estaremos mais aptos a suportar as imperfeições alheias, perdoando e amando.
Concluída a travessia do deserto, Israel entrou em Canaã. Também hoje, na igreja, no trabalho, nos grupos e no lar, o amor preservará a unidade. Assim, cumpriremos nossa missão e alcançaremos os objetivos para os quais o Senhor nos escolheu, nos chamou e nos uniu.